O Dashboard encontra-se no extremo aposto aos tradicionais reports, extensos, com excesso de informação, incapazes de transmitir uma informação de forma clara e rápida.
O destinatário do report sabe de antemão que tem que despender algum tempo para poder analisar com atenção o documento, ou seja, sabe que dificilmente poderá, em poucos minutos, obter um ponto de situação claro, objectivo e integrado. Não se está a dizer que os reports estão totalmente ultrapassados e que não servem para nada e que o Dashboard veio substituir tudo o que existia.
O que se pretende transmitir é que o Dashboard é um instrumento de monitorização diferente porque tem outros objectivos, procura satisfazer outras necessidades e que, aliás, os reports mais completos e os Dashboards podem coexistir em simultâneo em qualquer organização.
sábado, 11 de setembro de 2010
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