Livro - 100 Indicadores da Gestão

“Com este livro, o Jorge Caldeira deu um contributo valioso e necessário no campo da monitorização do desempenho dos dashboards e scorecards, bem como no domínio mais alargado da gestão da performance empresarial. O livro do Jorge Caldeira deve ser lido por gestores que ambicionam alinhar as suas organizações com a execução da estratégia corporativa e pelas chefias operacionais que procuram aumentar a produtividade e o desempenho”

Gary Cokins, Fundador, Analytics-Based Performance Management LLC

Fonte: Almedina

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Gráficos Sparklines


Sparklines: Intense, Simple, Word-Sized Graphics” 
Edward Tufte



Os gráficos Sparklines foram introduzidos por Edward Tufte,, autor do livro - The Visual Display of Quantitative Information - onde apresenta aspectos surpreendentes no design de informação gráfica.

As Sparklines são na prática gráficos de linhas (quase sempre), simples, condensadas, praticamente da dimensão das palavras, que apresentam a evolução temporal de uma determinada métrica. Neste modelo de gráfico, retira-se um conjunto de informação redundante (por exemplo: eixos, escalas, gridlines linhas limite e legenda) e consegue-se obter um efeito surpreendentemente eficaz. A simples evolução da linha é suficiente para que se perceba a forma como um determinado indicador tem evoluído ao longo de um intervalo de tempo.

Download dos gráficos Sparklines

domingo, 4 de abril de 2010

Dashboard - Performance de acções

Exemplo de um Dashboard para monitorização de títulos de bolsa.


Courtesy of Panopticon - Dashboard com Horizon Graphs - http://www.panopticon.com/

Monitorização da Performance Organizacional

Construir um modelo interno de suporte à monitorização estratégica e operacional, orientado para a prestação de contas aos Stakeholders.



Na elaboração deste livro, esteve sempre presente um conjunto de preocupações que tinha por objectivo garantir a transmissão efectiva de uma experiência real, alcançada durante os últimos sete anos, na definição, implementação e gestão de modelos de monitorização da performance organizacional. Pretende-se assim apresentar um livro de carácter estritamente prático, contemporâneo quanto aos desafios actuais, funcional na esfera pública e privada, de leitura rápida, capaz de responder de forma objectiva às principais questões dos gestores das organizações e respectivos responsáveis pela condução dos processos de monitorização da performance organizacional.

As questões são muitas:

- Como convencer a organização a monitorizar a performance?
- Qual o modelo de monitorização a utilizar?
- Como garantir uma monitorização adequada, autónoma, flexível e simples?
- Quais os aspectos chave da implementação do modelo de monitorização?
- Quais os principais erros cometidos na implementação da monitorização?
- Quem deve estar envolvido na definição e gestão do processo de monitorização?
- Quais as funções do responsável pela monitorização?
- Como definir bons objectivos organizacionais?
- Quais os indicadores mais eficazes?
- Como utilizar indicadores avançados e perspectivar o futuro?
- Como negociar metas ambiciosas e sustentáveis?
- Pode-se monitorar a actividade sem estabelecer metas?
- Qual a frequência com que se deve acompanhar a performance?
- Como registar e recolher a informação referente aos resultados?
- Como credibilizar as fontes de informação?
- Como configurar um report de monitorização?
- Qual a estrutura das reuniões para discussão da performance?
- Quem participa e quais os papéis nas reuniões de acompanhamento?
- Quais os requisitos essenciais de um sistema de informação de apoio à monitorização?
- Como construir um manual de procedimentos para regular a monitorização?
- Quais os aspectos críticos na construção de um dashboard?
- Quais os gráficos mais eficazes para comunicar os drivers da organização?
- Qual o layout mais eficiente na configuração de um dashboard?
- Etc…

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Gráfico Bubble map

O Bubble map apresenta um conjunto de dados numéricos através de círculos. Pode ser especialmente útil quando se trabalha com muita informação que pode ser analisada sob diferentes perspectivas. É relativamente similar ao gráfico Treemap. A dimensão do círculo representa um determinado valor pelo qual se pretende destacar o dado em si. A posição dos círculos não significa nada em especial, já que o seu posicionamento é feito exclusivamente para minimizar os espaços mortos entre eles. No exemplo em baixo, apresenta-se o nível do PIB por país em biliões de USD. As cores são utilizadas para explicar o índice dos indicadores de desenvolvimento humano.

Courtesy of Many Eyes- Bubble map -http://www.manyeyes.alphaworks.ibm.com/

Gráfico Treemap

Na sua forma mais básica, o gráfico Treemap é uma série de rectângulos apresentados num espaço fechado, em que a dimensão dos rectângulos individuais representa uma variável (exemplo: volume de vendas, unidades, etc.). Complementarmente, pode ser adicionada cor aos rectângulos, de modo a introduzir uma nova dimensão de análise, por exemplo: crescimento positivo ou negativo da primeira variável.

A cor pode ser apresentada numa palete, de modo a identificar várias dimensões na segunda variável. No exemplo em baixo, apresenta-se os lucros das 200 maiores empresas do mundo identificadas pela Forbes. As cores e os tons identificam a variação dos seus lucros relativamente ao ano anterior.

Courtesy of Fabrice Rimlinger- Treemap Forbes global 2009, top 200 world´s biggest companies - www.sparklines-excel.blogspot.com