Livro - 100 Indicadores da Gestão

“Com este livro, o Jorge Caldeira deu um contributo valioso e necessário no campo da monitorização do desempenho dos dashboards e scorecards, bem como no domínio mais alargado da gestão da performance empresarial. O livro do Jorge Caldeira deve ser lido por gestores que ambicionam alinhar as suas organizações com a execução da estratégia corporativa e pelas chefias operacionais que procuram aumentar a produtividade e o desempenho”

Gary Cokins, Fundador, Analytics-Based Performance Management LLC

Fonte: Almedina

quarta-feira, 29 de julho de 2015

LIVRO: GUIDELINES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO - BOAS PRÁTICAS NO SETOR PÚBLICO.

Já está à venda o novo livro GUIDELINES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO - BOAS PRÁTICAS NO SETOR PÚBLICO.
 
A comercialização do livro será efetuada em exclusivo através do site: http://www.planoestrategicoguidelines.pt/
 

Como é que podemos medir a eficácia do Plano Estratégico?

Quando a maior parte dos colaboradores conhecem instantaneamente as prioridades da instituição. Quando os colaboradores sabem qual é a estratégia para concretizar essas prioridades. Quando os colaboradores aceitam e concordam com a estratégia definida. Quando os colaboradores partilham da visão do responsável máximo da instituição. Nestas condições, então, podemos dizer que o Plano Estratégico cumpriu o seu papel.

Existe alinhamento estratégico na administração pública?

Quando se interpela a maior parte dos colaboradores das instituições públicas sobre quais os objetivos estratégicos da sua organização, surge quase sempre um silêncio na maioria e algumas respostas, muito residuais, sempre pouco seguras, acerca de algumas das prioridades atuais da sua instituição. O que poderá estar na origem desta situação? É verdade que as emergências do dia a dia e a escassez de recursos humanos e financeiros fazem como que os gestores tenham de assumir, muitas vezes, funções operacionais com impacto obviamente na desvalorização da gestão estratégica. É também verdade que vivemos tempos de instabilidade e de descontentamento organizacional. Mas serão essas as únicas razões do baixo nível de alinhamento estratégico? Não. Atualmente, o Plano Estratégico clássico dificilmente consegue constituir-se como um veículo eficaz na transmissão clara das prioridades da instituição. Simplesmente não consegue cumprir uma função crítica: alinhar colaboradores com a visão da liderança. Neste cenário, em que a estratégia é desvalorizada, raramente compreendida e dificilmente "comprada", as organizações tendem a esquecer a estratégia no seu dia a dia, o que origina perda de foco naquilo que são as prioridades fundamentais da instituição. Conseguir que os colaboradores da organização tenham presente diariamente os objetivos estratégicos é claramente um desafio. As vantagens são claras, a atividade operacional faz mais sentido e é gerida de uma forma mais eficaz, tendo em conta o seu impacto na concretização dos objetivos estratégicos.

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