Livro - 100 Indicadores da Gestão

“Com este livro, o Jorge Caldeira deu um contributo valioso e necessário no campo da monitorização do desempenho dos dashboards e scorecards, bem como no domínio mais alargado da gestão da performance empresarial. O livro do Jorge Caldeira deve ser lido por gestores que ambicionam alinhar as suas organizações com a execução da estratégia corporativa e pelas chefias operacionais que procuram aumentar a produtividade e o desempenho”

Gary Cokins, Fundador, Analytics-Based Performance Management LLC

Fonte: Almedina

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Outro Dashboard ...

para analisar a performance do Mundial 2010.



Fornecido pelo Jorge Dias.

Fonte: http://live.idashboards.com/worldfootball/?guestuser=worldcup

terça-feira, 22 de junho de 2010

Dashboard interactivo do Mundial 2010

Saiba tudo sobre o Mundial 2010

http://www.marca.com/deporte/futbol/mundial/sudafrica-2010/calendario-english.html


Quando é que um gráfico se torna eficaz?

  • Tem informação útil para a compreensão da performance.
  • Apresenta a informação de forma simples, não sobrecarregando com informação desnecessária para a monitorização.
  • Destaca os aspectos mais relevantes, facilitando ao utilizador a diferenciação entre os aspectos prioritários e secundários.
  • É eficiente no consumo de espaço, ou seja, utiliza um espaço pequeno para o cumprimento da sua missão.
  • É elegante em termos estéticos.

Dashboards - Eliminar o ruído visual dos gráficos

A formatação do layout dos gráficos envolve a parametrização dos elementos de apoio ao gráfico (ex.: cores, dimensão, formato, linhas de grelha, eixos, legenda, escalas, marcas, fundos, etc.).

Todos os elementos de apoio ao gráfico (ex.: grelhas, eixos, limites, legenda) que não representam informação de 1º linha, não servem nenhum propósito crítico. Podem ser eliminados ou reduzidos, uma vez que apenas distraem da informação principal. Se optarmos pela redução, devem ter apenas a visibilidade suficiente para cumprir a sua função sem competir com a informação. Devem utilizar cores entre o preto e os cinzentos, de forma a não interferir com a informação. Exemplo:


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Organizar a informação de forma lógica

A forma como se usa a área disponível do Dashboard está condicionada à forma como se pretende expor a informação ao seu utilizador, ou seja, a arrumação da informação gráfica não é propriamente uma opção aleatória, por exemplo, simplesmente em função da área disponível.

O Dashboard é um instrumento de comunicação e, como tal, deve ser capaz de transmitir, com clareza e lógica, a informação que se pretende monitorar. Quando um decisor inicia um processo de análise de um determinado ponto de situação de performance organizacional, tem noção das preferências sequenciais do tipo de informação que pretende ouvir/ver em primeiro lugar e o que pretende saber em seguida. O Dashboard deve ser capaz de respeitar o mais possível a sequência lógica que se pretende transmitir.

A compreensão do modelo de funcionamento da organização, o processo de decisão e a própria cultura da organização são essenciais para projectar a narrativa visual que irá dar corpo ao layout do Dashboard.

Qual é a informação certa para a Gestão?

A informação certa é aquela que dá respostas claras às primeiras questões da gestão. Como é que estamos? Como foi a evolução? Porque estamos assim? Como é que poderemos vir a estar? Ou seja, a informação certa tem por missão esclarecer, de forma objectiva e credível, o ponto de situação do desempenho organizacional.

Num segundo momento, surgem outras questões inerentes à gestão em si: Como podemos corrigir o que já aconteceu? O que é preciso fazer para não voltar a acontecer? Etc. Desta forma, percebe-se que a informação certa é aquela que suporta a tomada de decisão. Quanto mais pertinente for a informação, mais esclarecedor será o ponto de situação, pelo que mais acertadas poderão ser as decisões e mais eficazes os seus resultados.

Nas organizações ou unidades de negócio em que os seus responsáveis estão perfeitamente esclarecidos acerca de quais são os seus objectivos, as suas metas e os drivers desses objectivos, o processo normal para identificar qual a informação que deve constar do Dashboard é concretizado simplesmente por perguntar ao seu destinatário qual a informação que considera mais crítica para, numa primeira impressão, poder tomar conhecimento do ponto de situação do seu negócio e do seu desenvolvimento, para então poder gerir as suas actividades. Este cenário geralmente acontece em organizações que têm histórico de práticas de processos de monitorização e funcionamento em lógica de gestão por objectivos.