Já está à venda o novo livro GUIDELINES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO - BOAS PRÁTICAS NO SETOR PÚBLICO.
A comercialização do livro será efetuada em exclusivo através do site: http://www.planoestrategicogui delines.pt/
Como é que podemos medir a eficácia do Plano Estratégico?
Quando a maior parte dos colaboradores conhecem instantaneamente as prioridades da instituição. Quando os colaboradores sabem qual é a estratégia para concretizar essas prioridades. Quando os colaboradores aceitam e concordam com a estratégia definida. Quando os colaboradores partilham da visão do responsável máximo da instituição. Nestas condições, então, podemos dizer que o Plano Estratégico cumpriu o seu papel.
Existe alinhamento estratégico na administração pública?
Quando se interpela a maior parte dos colaboradores das instituições públicas sobre quais os objetivos estratégicos da sua organização, surge quase sempre um silêncio na maioria e algumas respostas, muito residuais, sempre pouco seguras, acerca de algumas das prioridades atuais da sua instituição. O que poderá estar na origem desta situação? É verdade que as emergências do dia a dia e a escassez de recursos humanos e financeiros fazem como que os gestores tenham de assumir, muitas vezes, funções operacionais com impacto obviamente na desvalorização da gestão estratégica. É também verdade que vivemos tempos de instabilidade e de descontentamento organizacional. Mas serão essas as únicas razões do baixo nível de alinhamento estratégico? Não. Atualmente, o Plano Estratégico clássico dificilmente consegue constituir-se como um veículo eficaz na transmissão clara das prioridades da instituição. Simplesmente não consegue cumprir uma função crítica: alinhar colaboradores com a visão da liderança. Neste cenário, em que a estratégia é desvalorizada, raramente compreendida e dificilmente "comprada", as organizações tendem a esquecer a estratégia no seu dia a dia, o que origina perda de foco naquilo que são as prioridades fundamentais da instituição. Conseguir que os colaboradores da organização tenham presente diariamente os objetivos estratégicos é claramente um desafio. As vantagens são claras, a atividade operacional faz mais sentido e é gerida de uma forma mais eficaz, tendo em conta o seu impacto na concretização dos objetivos estratégicos.
LEIA UM EXCERTO
LEIA UM EXCERTO