Horas de reuniões a tentar resolver problemas...
Quais são as vantagens que surgem para as organizações quando utilizam práticas de gestão preventiva:
As reuniões de gestão não devem ser
excessivamente consumidas com a resolução dos problemas que a organização está
a passar. Através da utilização de indicadores inteligentes e de uma correta
gestão do risco, podemos identificar antecipadamente, com oportunidade,
“sinais” que geralmente precedem os problemas.
Ninguém antecipa problemas..
Qual o gestor que não fica imediatamente
frustrado quando um colaborador seu surge no seu gabinete e diz: “Desculpe
estar a incomodar, mas temos aqui um problema grave”. O desejável seria que
esse colaborador tivesse vindo mais cedo e dissesse: “Desculpe estar a
incomodar, mas temos aqui uma situação que requer atenção, caso contrário
poderá vir a tornar-se um problema”. Nestas situações, começamos imediatamente
a pensar: poderia o colaborador antecipadamente ter alertado a situação antes
de ela se tornar um verdadeiro problema? Teve ele acesso aos sinais que
precederam o problema? Ou constitui uma situação impossível de antecipar?
Quais são as vantagens que surgem para as organizações quando utilizam práticas de gestão preventiva:
- Os constrangimentos e ameaças são detetados antecipadamente.
- A organização tem tempo para eliminar ou minimizar o efeito dos constrangimentos e ameaças.
- A pressão sobre a organização ainda não é forte, uma vez que ainda não gerou problemas efetivos e, eventualmente, ainda é desconhecida pela maior parte da organização.
- A organização tem tempo para construir soluções mais robustas para combater os constrangimentos e as ameaças.
- A resolução de situações pré-crise é quase sempre mais barata e não se utilizam tantos “favores”.
há uns meses assisti a um webinar de um conferencista norte americano sobre os erros mais comuns cometido na construção de scorecards em varias organizações; um desses erros era que nós ainda continuamos a medir o passado em vez de balancearmos a medição com indicadores que meçam também o futuro.
ResponderEliminargostei do post
joão pedro frade
Exatamente. Os bons instrumentos de monitorização apostam essencialmente em medir o que pode acontecer. Obviamente o que aconteceu também é importante, caso contrário seria complicado perceber a eficácia das nossas decisões.
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